terça-feira, 8 de junho de 2010

Eu e provas de aferição

No princípio dos treinos aquilo que eu sentia era nervosismo mas não tinha assim tanto.
No dia antes da prova de Língua Portuguesa estivemos a estudar muito, muito, muito.
No dia da prova acordei muito cedo, deviam ser oito menos quinze, fiquei felicíssimo pois tinha o pensamento positivo. Claro que tivemos que desejar boa sorte a todos para as provas correrem bem, mas quando chegou o momento de fazer a prova não sabíamos quais eram os nossos lugares. Pensávamos que era por ordem alfabética e quando entrámos para a sala a minha barriga começou a dar saltos mortais. Saí da sala confiante que iria tirar boa nota.
Durante a tarde a professora pegou numa ficha que tinham deixado lá e começámos a fazer a correcção.
No dia seguinte estivemos quase todo o dia a estudar para a prova seguinte, que era de matemática.
Na manhã da prova estava nervoso porque após a correcção da prova de Língua Portuguesa sabia que não tinha corrido tão bem como eu pensava. Após a prova acabar fiquei feliz por já ter feito todas as provas.
À tarde, como sempre, estivemos a corrigir a prova e claro que tinha corrido muito bem.
Agora o que mais interessa não são as provas mas sim as notas que vamos ter e nessa hora eu estava com todas as expressões que havia: feliz pois no geral tinha corrido bem, confuso por causa das notas…
E foi assim com estes meus sentimentos e palavras que eu descrevo aquilo que aconteceu e senti nos treinos e nas provas.


Rodrigo Cruz Catalão - 4º ano - EB Bairro do Pinheiro

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